segunda-feira, 26 de abril de 2010

O texto de Clarice Lispector conta uma história que mostra os dois lados da esperança, lado sentimental e o lado ser vivo.
Foram apresentadas duas situações dentro de um mesmo contexto, a história de um menino que estava em sua casa e de repente, na parede, avustou a esperança, um animal verde, raro de se ver que andava lentamente como se estivesse machucada, nesse instante surgia do quadro que estava naquela parede, uma aranha que tinha o objetivo de acabar com a esperança.
O menino tinha duas opções: ou ele deixava a aranha viver, pois sua mãe disse que matá-la traria má sorte; ou ele deixava a esperança viva. Nesse momento entram dois pontos muito importantes: a relevância onde o menino consideraria a aranha mais importante pelas influencias de sua mãe e deixaria a esperança morrer em vez de dar a ela a liberdade. A fragilidade prevaleceu, o menino deixou a esperança viver, matando a aranha que faria mal à ela.
Na minha opinião, lidar com a relevância e a fragilidade é muito dificil, como pudemos perceber no texto de Clarice, mas nessas horas temos que deixar nosso coração falar mais alto e devemos deixar que ele nos guie.

Daniele Briz Castilho nº 7

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