segunda-feira, 26 de abril de 2010

O texto de Clarice Lispector conta uma história que mostra os dois lados da esperança, lado sentimental e o lado ser vivo.
Foram apresentadas duas situações dentro de um mesmo contexto, a história de um menino que estava em sua casa e de repente, na parede, avustou a esperança, um animal verde, raro de se ver que andava lentamente como se estivesse machucada, nesse instante surgia do quadro que estava naquela parede, uma aranha que tinha o objetivo de acabar com a esperança.
O menino tinha duas opções: ou ele deixava a aranha viver, pois sua mãe disse que matá-la traria má sorte; ou ele deixava a esperança viva. Nesse momento entram dois pontos muito importantes: a relevância onde o menino consideraria a aranha mais importante pelas influencias de sua mãe e deixaria a esperança morrer em vez de dar a ela a liberdade. A fragilidade prevaleceu, o menino deixou a esperança viver, matando a aranha que faria mal à ela.
Na minha opinião, lidar com a relevância e a fragilidade é muito dificil, como pudemos perceber no texto de Clarice, mas nessas horas temos que deixar nosso coração falar mais alto e devemos deixar que ele nos guie.

Daniele Briz Castilho nº 7

Esperança: relevância e fragilidade em uma mesma essência.

A esperança é um sentimento que todos possuem, e que em cada situação termos ela de forma diferente. As vezes a esperança pode ser relevante ou fragil, ou em muitas vezes esta relevante e se torna tão fragil fazendo com que não voltamos a ter esse sentimento.
Nos perguntamos algumas vezes, porque ainda temos esperança ou porque não temos mais, não tem uma resposta certa para isso, vai do pensamento de cada um, porque ou a pessoa acredita nesse sentimento, ou não acredita.
A esperança é um sentimento imprevisivel, você nunca sabe a hora que vai mudar, tanto pra pior quanto pra melhor. Aquelas pessoas que dizem não ter mais esperança o que elas mais querem é acreditar que ela ainda existe, mas como diz aquela frase "A esperança é a ultima que morre, mas é primeira que mata", é o que mais acontece, porque as vezes acreditamos tanto e de repente ela acaba, que acaba com a gente também.